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SINTESPEM VISITA OBRAS DA ESCOLA TEREZINHA ROCHA E COBRAR POSICIONAMENTO SOBRE ATRASOS

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Outras conteúdos serão publicados sobre a situação do Terezinha Rocha e sua comunidade escolar

O SINTESPEM realizou visita à Unidade Escolar Terezinha Rocha, no município de São Domingos do Maranhão, que está em reforma e ampliação há mais de um ano. A situação da obra, marcada por atrasos e indefinições, tem causado sérios prejuízos à comunidade escolar como um todo.

Durante a visita, os diretores sindicais constataram que a reforma segue longe da conclusão e que não há previsão oficial para a entrega da escola, que deverá funcionar sob o modelo cívico-militar.

O que se viu foi uma obra incompleta, sem placa de identificação com informações básicas como valores investidos, empresa responsável, data de início e prazo de término — uma falta de transparência pública. É possível agilizar entendem os sindicalistas, mas precisa de transparência do Governo do Estado para com a obra em execução.  

Enquanto isso, os alunos da Terezinha Rocha estão distribuídos em três outras unidades escolares, em regime de improviso e condições pedagógicas ruins a professores, alunos e coordenação da administração do município Professores e servidores relatam estresse, sobrecarga e dificuldades de organização pedagógica, enquanto os pais demonstram preocupação com o rendimento escolar e o bem-estar das crianças e muitos tirando os filhos da unidade escolar e buscando vagas em outras unidades e até particulares.

Diante desse cenário, o SINTESPEM irá procurar os órgãos responsáveis — tanto no âmbito municipal quanto estadual que é responsável pelas obras — para buscar explicações concretas sobre o andamento da obra e cobrar celeridade na sua conclusão. A comunidade precisa saber as causas reais do atraso:

  • Burocracia e falta de planejamento: contratos mal executados ou ausência de articulação entre os entes responsáveis;
  • Problemas financeiros: atraso nos repasses, falta de recursos ou falhas por parte da empresa executora.

A diretoria do Sindicato tem conversado com professores, alunos e demais servidores, colhendo informações reais da vivência diária para apresentar aos gestores públicos. O objetivo é pressionar por uma solução urgente para o retorno pleno e digno das atividades escolares no prédio original da Unidade Escolar Terezinha Rocha.

Os dirigentes sindicais afirmam que não acreditam que o governador queira deixar a conclusão da obra para o ano eleitoral de 2026, mas alertam: a morosidade atual levanta suspeitas e precisa ser enfrentada com responsabilidade.

A educação de São Domingos não pode esperar!

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